Foco e Escopo

Revista de Gestão e Negócios do Esporte - RGNE tem como foco a produção e disseminação do conhecimento relacionado às diferentes e diversas áreas da Gestão do Esporte, considerando ações gerenciais nas diferentes manifestações esportivas (educacional, formação, participação e rendimento), além de temas relacionados com o universo dos Negócios e Administração do Mundo Esportivo em suas diversas atividades.

Missão

A Revista de Gestão e Negócios do Esporte - RGNE tem como missão promover, por meio de uma publicação de excelência que valorize estudos que unam conhecimento científico com contribuição prática, a aproximação da produção acadêmica com a prática da gestão, políticas, Administração do Esporte e o mercado dos Negócios do Esporte.

Objetivos

Estimular o aprimoramento científico/acadêmico/profissional da atividade com a divulgação de estudos e pesquisas de alta qualidade e de novos conhecimentos, experiências bem-sucedidas e habilidades na área.

Promover interesse e debate positivo em todo o ambiente profissional e acadêmico da Gestão e dos Negócios do Esporte, no âmbito das Organizações Esportivas e Instituições que oferecem práticas esportivas, no setor público, no setor privado, nos meios de comunicação, nos três níveis de governo e em outros segmentos ou setores que, de alguma forma, tenham relação com a área.

Público-alvo

A Revista de Gestão e Negócios do Esporte - RGNE está voltada a um público de pesquisadores, professores, estudantes e tomadores de decisão de alta qualificação que atuam na área de Gestão do Esporte, Políticas Públicas e Administração de Organizações Esportivas públicas, privadas e do terceiro setor, nacionais e internacionais.

Linhas de Pesquisa

A Revista de Gestão e Negócios do Esporte - RGNE contempla artigos sobre estudos, pesquisas e resenhas de livros de autores nacionais e estrangeiros.

A linha editorial da RGNE tem caráter abrangente, mas sempre relacionado ao Esporte e suas diferentes manifestações, à sua Indústria e, principalmente à sua gestão, incluindo áreas como Administração (em todas as suas subáreas), Políticas Públicas, Governança, Comunicação, Economia, Contabilidade, Direito, Política, Jornalismo, entre outras.

A RGNE abrange as seguintes áreas temáticas:

• Modelos e Práticas de Gestão e Administração em Organizações Esportivas e Instituições que oferecem práticas esportivas;
• Políticas Públicas e Governança do Esporte;
• Indústria do Esporte e Macroambiente Esportivo;
• Gestão de Eventos, Arenas e Instalações Esportivas;
• Investimentos, Parceiras Comerciais, Patrocínio, Publicidade, Comunicação e Mídia Esportiva;
• Formação, Treinamento e Desenvolvimento de profissionais com relação à atuação na Gestão do Esporte.

Exemplos de possíveis temas de trabalhos:

• Estratégia, governança, poder e comportamento organizacional nas Organizações e Instituições;
• Gestão de marketing e comportamento dos consumidores do esporte;
• Gestão financeira, contabilidade e auditoria nas Organizações e Instituições;
• Gestão de pessoas nas Organizações e Instituições;
• Organização do Sistema Esportivo;
• Economia, legislação e políticas públicas e governança do esporte;
• Gestão de eventos, arenas e espaços esportivos (estratégica e operacional);
• Planejamento, gestão e legado de megaeventos esportivos;
• Investimentos, parcerias comerciais e patrocínio esportivo;
• Mídia esportiva e a relação com o esporte;
• Casos de sucesso em Gestão do Esporte.

Processo de Avaliação por Pares

Todos os artigos submetidos à publicação serão, inicialmente, verificados pelo Editor, junto com um membro do Corpo Editorial Científico, quanto a: ineditismo, enquadramento na abrangência das linhas editoriais da RGNE, formatação, metodologia utilizada, qualidade e redação.

Caso os artigos não se enquadrem serão devolvidos ao autor sem serem avaliados.

Caso se enquadrem serão encaminhados para a avaliação de dois avaliadores no sistema blind review. A avaliação será realizada em relação a:

• Atualidade do tema - Tema ou assunto abordado deve ser relevante para a área de pesquisas;
• Clareza dos objetivos - Não deve deixar dúvidas quanto ao elemento nuclear do artigo;
• Adequação metodológica - Metodologia utilizada deve estar adequada ao problema de pesquisa;
• Correção metodológica - Aplicação correta da metodologia utilizada;
• Clareza no desenvolvimento - Integração adequada entre objetivos, teorias, metodologias, resultados e conclusões;
• Análises e resultados - Forma de apresentação e discussão das análises e resultados;
• Conclusões - Embasamento e correção face ao(s) objetivo(s) e aos resultados obtidos;
• Limitações da pesquisa e sugestões para novas pesquisas - Apresentação das limitações e restrições a pesquisa e sugestões para novos estudos sobre o tema;
• Atendimentos às normas editoriais de publicações científicas da American Psychological Association (APA) - 6a. ed.;
• Redação - Adequação, correção, clareza e objetividade.

Após a avaliação dos artigos pelos Pareceristas, os artigos recomendados passam pelas seguintes revisões:

• Dos autores, para revisão dos ajustes recomendados pelos avaliadores;
• Pela equipe editorial da RGNE para revisão da normalização, da língua portuguesa, da língua inglesa e da formatação final do artigo.

Periodicidade

A partir de 2018 a Revista de Gestão e Negócios do Esporte (RGNE) continuou sendo semestral, porém passou a ser publicada em junho (janeiro-junho) e dezembro (julho-dezembro).
A Revista de Gestão e Negócios do Esporte (RGNE) é semestral, com publicação nos meses de maio e novembro de cada ano. A apresentação gráfica da RGNE baseia-se nos padrões do Manual da American Psychological Association (APA), um guia de normatização de publicações científicas amplamente reconhecido e utilizado no meio acadêmico internacional.

Política de Acesso Livre

Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público, proporciona maior democratização mundial do conhecimento.

Indexadores

Classificação Qualis CAPES

Política de Governança - RGNE

Papel dos integrantes da Política Editorial da Revista de Gestão e Negócios do Esporte (RGNE)

Para estar conforme o Manual de Boas Práticas da Publicação Científica, um manual para autores, revisores, editores e integrantes de Corpos Editoriais (no caso o Manual de Boas Práticas da Anpad), este periódico adota duas instâncias coletivas: o Conselho Editorial e o Comitê Técnico Científico. A RGNE conta também com o trabalho operacional da Coordenação Editorial e de um grupo qualificado de Pareceristas/Avaliadores/Revisores.

Editor

É o responsável pelo estabelecimento da Política Editorial, pela Gestão Editorial e supervisão da Coordenação Editorial que opera todo o fluxo de trabalho. O Editor tem atuação específica na seleção prévia de artigos encaminhados para a revista e na distribuição dos mesmos entre os pareceristas que irão avaliá-los. Se os artigos possuírem a qualidade esperada eles serão publicados. Adicionalmente, o Editor deve ter uma postura ativa nos trabalhos do Comitê Científico e na articulação de ações do Conselho Editorial.

Editor Adjunto

Auxilia o Editor em todas as funções pertinentes à Política Editorial da RGNE.

Editor Associado Internacional

Auxilia o Editor e o Editor Adjunto em todas as funções pertinentes à Política Editorial da RGNE, divulga o periódico na comunidade internacional e estimula a submissão de artigos de autores internacionais.

Conselho Editorial

É formado pelos Editores e Conselheiros que representam adequada e democraticamente os interesses: da área do conhecimento, das instituições que asseguram a credibilidade científica do periódico, das que o respaldam legalmente, dentre outros.

O Conselho Editorial é constituído por representantes acadêmicos de diferentes instituições de ensino e pesquisa. Seus membros atuam preferencialmente, mas não exclusivamente, na área de Gestão do Esporte, além de temas relacionados com o universo dos negócios e administração do mundo esportivo em suas diversas atividades. A atuação do Conselho Editorial não é feita necessariamente de forma coletiva.

Esse Conselho trata das questões de política editorial da revista e atua em bloco (faz reuniões, presenciais ou não), tomando decisões coletivamente e, eventualmente, votando matérias; não tem envolvimento com o conteúdo de qualquer fascículo ou artigo em particular, mas com a coleção como um todo, estabelecendo as diretrizes gerais que a norteiam.

Cada membro atua literalmente como conselheiro, interpretando e sugerindo aperfeiçoamentos na Política Editorial, divulgando a revista, posicionando-se como árbitro em questões estratégicas do envolvimento da RGNE no meio acadêmico e profissional.

O Conselho Editorial não supervisiona ou interfere no processo editorial, estando afastado do processo de arbitramento de artigos. Manifesta-se em assuntos relevantes como a consistência da política editorial e das publicações, sua qualidade e também sobre as questões éticas pertinentes à gestão editorial.

Cada membro assume também a função de "Ouvidor” da comunidade científica atuante na área, garantindo a credibilidade acadêmica e a postura que se espera de uma revista científica.

Comitê Científico

Trata-se de um colegiado interinstitucional, composto por representantes dos grupos de pesquisa que respaldam diretamente o desenvolvimento da revista, seja por sua produção científica ou técnica. Sua atuação é feita de forma colegiada, com decisões coletivas e democráticas.

A missão maior do grupo é assegurar a credibilidade dos procedimentos editoriais adotados e assumir a responsabilidade científica da revista. Suas atribuições são de caráter científico com o intuito de assegurar que a missão da Revista seja cumprida.

O Comitê Científico deve estar permanentemente ativo no cumprimento das definições gerais da política editorial da revista e também dos procedimentos editoriais previstos, particularmente no que se refere à garantia de consistência e qualidade das publicações. Edições especiais e outras contribuições científicas deverão ser discutidas e definidas por esta instância. É sua atribuição discutir e desenvolver regulamentos próprios para assuntos variados como: normas e formatação de artigos; critérios de avaliação e aceite de textos para publicação; aceite de novos grupos de pesquisa para participar do comitê; aprovação do orçamento; credenciamento de revisores e pareceristas; definição de política de circulação, entre outros. O Comitê Científico não interfere na operação editorial da RGNE, que é de responsabilidade do Editor, juntamente com sua equipe operacional. Parte dos integrantes do Comitê Científico também atua no Comitê Técnico, com a função de assegurar que a produção da Revista também contribua com a melhora das práticas de gestão das organizações esportivas e estimule a produção de textos e pesquisas relacionadas à vertente "pesquisa e desenvolvimento”.

Cabe mencionar que o Comitê Científico auxilia na função de pareceres, assim como o Conselho Editorial pode ser convocado para uma avaliação decisória em determinados casos.

Coordenação Editorial

É a responsável pela operacionalização da Revista, pela captação e direcionamento dos artigos e de todos os contatos com Editores, Pareceristas e Autores, bem como pela finalização dos números a serem publicados.

Pareceristas/Avaliadores/Revisores

A seguir são listadas algumas recomendações pontuais para Pareceristas/Avaliadores/Revisores, em conformidade com o Manual de Boas Práticas da Publicação Científica:

• O revisor não deve aceitar a tarefa de avaliar um manuscrito caso não se sinta profissionalmente qualificado no respectivo tema;
• Se o processo de revisão é duplamente cego, o revisor deve informar o editor, caso a identidade do autor lhe seja conhecida. Quanto aos editores associados e aos membros do Corpo Editorial Cientifico, embora não lhes seja explicitamente informado quem são os autores, aqueles poderiam eventualmente vir a reconhecê-los a partir do estilo ou do conteúdo do próprio artigo, porém tal identificação não é um impeditivo para prosseguirem com o processo de revisão de admissão (desk review) e para a indicação de possíveis revisores;
• Cada periódico estabelece um prazo para o retorno dos revisores e estes devem explicitamente comprometer-se a atendê-lo ou negociar sua alteração. Cumprir a data de devolução assim acordada é uma questão de ética, respeito e responsabilidade da função de revisor;
• O revisor deve ler com cuidado a política editorial e as instruções aos revisores do periódico, pois os editores podem ter diretrizes que não lhe seja familiar ou com as quais não concorde totalmente havendo o risco de este solicitar alterações incompatíveis com o que o periódico preconiza;
• Para obter uma primeira percepção geral do artigo, recomenda-se ao revisor realizar sua leitura em profundidade em uma única sessão. Eventualmente, pode-se marcar ou anotar alguns pontos nessa leitura, mas a proposta é de apreender o todo, não se detendo em aspectos específicos. É também recomendável retomar o trabalho três ou quatro dias depois, percorrendo o texto minuciosamente e, simultaneamente, elaborar o parecer;
• O revisor deve atentar para o fato de que diferenças de paradigma podem influenciar sua decisão sobre a qualidade do manuscrito e conscientemente evitar que isso ocorra;
• O revisor deve apontar as falhas corrigíveis e necessariamente indicar o que pode ser feito para saná-las. Um bom revisor, no entanto, possibilitará aos autores uma flexibilidade que lhes permita continuar escrevendo o artigo que querem escrever. O revisor deve, sempre, avaliar o custo-benefício de cada mudança solicitada em termos da efetiva melhoria na qualidade do manuscrito;
• Sempre que cientificamente pertinente, deve-se sugerir aos autores referências relevantes para o manuscrito e/ou sua reformulação;
• O revisor deve esforçar-se ao máximo para apontar todas as alterações que julgar pertinentes na primeira revisão do manuscrito, de modo a evitar novas recomendações cada vez que este retornar reformulado;
• Quando receber um manuscrito reformulado pelos autores a partir de recomendações suas, de outros revisores e dos editores, atentar para as recomendações dos demais revisores antes de emitir um novo parecer;
• Caso o manuscrito apresente falhas incorrigíveis, avaliar a possibilidade de apontá-las como limitações do artigo na seção apropriada. Não sendo viável, recomendar sua rejeição, indicando a razão que torna as falhas insanáveis;
• Quando recomendar a rejeição de um manuscrito, o revisor deve apontar as razões com muita objetividade e clareza.